domingo, 28 de novembro de 2010

Novidade

A parte divertida de um curso de comunicação social é aquela onde você realmente pode fazer as coisas. Acredito que a grande maioria que entra nesse curso quer, como diz o popular, colocar a mão na massa. Criar, inventar, colocar a cabeça pra pensar naquela coisa diferente que fará com que quem a assista/escute/leia fique preso a ela e queira sempre mais.

Também como diz o popular, a primeira vez nunca se esquece. E esse foi o caso de uma das oficinas do primeiro período. 

Calouro é foda! Quer fazer de tudo e ao mesmo tempo não fazer nada e aproveitar todas as festas, que se procurar bem são praticamente diárias, na faculdade. Também fica todo animado na hora que vê algo novo ou algo que sempre imaginou como era, mas nunca teve a oportunidade de ver. Acho que esse é uma boa definição para a primeira vez que se vê aquela mesa de controle de um estúdio, tudo bem que depois você fica super decepcionado na hora que descobre que hoje em dia a maioria das coisas são feitas no computador. Mas é incrível ver toda aquela aparelhagem, nem tanto pelo fato de você ser a pessoa que é gravada, mas sim pelo o que aquilo é capaz de fazer. 

O áudio (vídeo porque é mais prático fazer um vídeo no youtube do que editar o HTML do blog pra criar um player e já são 01:10 da madrugada e não estou muito afim de "brincar" com isso) é fruto da melhor oficina até hoje, a de som e sentido. Tenho que ser sincero e dizer um quase clichê para essa matéria, mas após ela o sentido do som realmente mudou para mim e me vi colocando em prática coisas que aprendi e na hora achei meio que inúteis. 

Sem mais delongas, porque a entrevista é meio que longa (um trocadilho faz bem às vezes), a entrevista com Tatá Marinho, radialista da Rádio UFMG Educativa.

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